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Mostrando postagens de outubro, 2024

FUI PEGA NO FLAGRA COM O PASTOR 2

Agachada de baixo de uma mesa, era assim que eu me escondia numa salinha de fundos numa igreja evangélica, enquanto eu escutava o pastor conversar e tentar despachar uma fiel que cortou a nossa trepada no meio do caminho. Os meus cabelos descabelados, o meu batonzinho borrado e o meu queixo todo babado da mamada que eu narrei no conto anterior. 22 aninhos, loirinha, baixinha, com um vestidinho de periguete chupando a rola do pastor dentro da casa de deus. A minha bochechinha toda vermelha e ardida da surra de pica que eu tinha levado na cara. A minha bucetinha cheia de tesão, que precisaria mais do que água benta pra apagar meu fogo. Eu precisava de pica, mas aquela crente chata quase me pegou de boca cheia ajoelhada rezando com o pastor. A conversa foi diminuindo e escutei a porta batendo na frente da igreja. Esperei um pouco e botei a cabecinha pra fora pra olhar a situação e vi o safado do pastor vindo terminar a festinha que tínhamos começado. Saí de baixo da mesa, toda abaixadinha...

FUI PEGA NO FLAGRA COM O PASTOR DA IGREJA

  Com um vestido curto e salto, eu cheguei no endereço combinado e só pensava se aquilo estava certo. Era uma igreja evangélica e tava rolando um culto lá dentro. Quando fizemos o primeiro contato por telefone, você me contou que era pastor, mas eu não imaginava que marcaríamos dentro da porra de uma igreja rs. Já atendi muitos clientes e realizei centenas de fetiches, mas o conto de hoje entra na lista das coisas mais inesperadas da minha profissão… Olá, sou a Bunny, 22 anos, loirinha, baixinha, trabalho como Cam Girl e o conto de hoje vai ser narrado em segunda pessoa (com você na pele do cliente) e tenho o vídeo da foda gostosa desse conto. O meu vestidinho era vermelho, curtinho, esperando uma noite de safadeza e luxúria que terminou na porta de um culto. As minhas coxas quase todas de fora, o vestidinho apertado nos meus 98 de quadril, e a calcinha fio dental marcando na minha raba. O salto fazendo poc poc poc a cada passo e a cada rebolada que eu dava pra entrar pela porta da...

IRMÃ CAROLINE

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O jovem Matthew Burke estava em seu quarto, deitado na cama, apoiado em dois travesseiros, se masturbando. Ele tinha o rádio sintonizado na Christian Broadcasting Station. Patty Jane estava pregando um sermão sobre o poder redentor do amor divino de Deus. Matthew estava segurando um exemplar da revista Slut aberto na página 39, que tinha uma foto de uma loira deslumbrante, com a bunda pelada. Ele achava que ela era a coisa mais linda com quem ele já tinha se masturbado. O rosto dela estava de perfil; a testa bem arredondada, o nariz apenas ligeiramente curvado para cima. Atrevido é como ele o teria chamado. Havia um toque de azul no olho, mas era difícil dizer devido ao ângulo da foto. Seu cabelo grosso e ondulado estava preso na cabeça, muito sexy. Ela estava sentada sobre suas pernas dobradas com sua bunda redonda e firme apoiada em um par de saltos roxos e pontiagudos; suas costas estavam arqueadas sedutoramente, seus seios pequenos, mas bem torneados, empurrados para um par de mãos...

PRIMEIRA VEZ APERTADA

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Minha primeira experiência sexual completa ocorreu aos 20 anos; um pouco tarde para os padrões modernos, mas estou falando de meados da década de 1960, quando a revolução sexual ainda estava a todo vapor. Não tínhamos chegado ao estágio de assumir a relação sexual no primeiro encontro ou mesmo depois de três meses. Além disso, minhas experiências estavam ligadas a uma educação religiosa rigorosa na Igreja Pentecostal na Inglaterra. Sexo não era mencionado e presumia-se que poderia ocorrer apenas dentro do casamento. Isso me deixou com uma estranha mistura de sentimentos, combinando culpa com uma curiosidade avassaladora e um desejo de compensar o tempo perdido. Mal sabia eu naquele dia de novembro de 1964 que minha mente e meus sentidos estariam abertos às duas principais influências no resto da minha vida: excitação sexual e fetichismo por espartilhos. Em uma universidade novata do norte da Inglaterra em uma cidade industrial, eu estava no meu segundo ano como estudante de matemática ...