O BOM PASTOR - PARTE 1
Jogando futebol conheci um bom Pastor disposto a cuidar bem de uma ovelhinha desgarrada e deu no que deu.
As lembranças de criança são difíceis de apagar, mesmo que a vida tenha caminhos dificultados. Nesse conto vou avançar um pouquinho na minha vida, pois, vale a pena recordar e a história o qual vou relatar aconteceu comigo quando estava quase entrando na adolescência, dos treze para quatorze anos. Bem a frente da minha casa tinha uma igreja evangélica e ao lado dela um campinho de futebol onde costumávamos a brincar, na igreja volta e meia chegava pastor novo e logo iam embora, no fundo da mesma, havia a casa deles e entre a igreja e a casa havia um banheiro, pequeno e humilde. Nessa época a qual relato a história chegou um pastor negro, ele era alto, magro e muito simpático. Numa certa tarde, pouco depois do almoço, estava eu os amigos brincando de bola, jogando o nosso joguinho de sempre, eu estava no gol, minha posição predileta e um dos colegas chutou a bola longe, ultrapassando a área da igreja, entre o banheiro e a casa, parando próximo a porta da casa, fui meio com receio buscar a bola bem devagarinho para não chama a atenção do pastor, quando curvei-me para pegar a bola vi no banheiro de portas abertas e urinando com o pênis na mão, o pastor, ele segurava na base próximo ao quadril com a mão fechada e ultrapassava outro tanto do outro lado, era enorme e brilhava. Ele não se intimidou e proceguiu balançando o seu bastão na minha frente, fiquei imóvel, sem ação, olhando para aquilo e ele começou a massagea-lo para frente e para trás saindo de meia vida para ativo, sempre me mostrando o quão era rígido e me olhando com certo desejo. Um dos colegas gritou porquê eu estava demorando e o pastor fechou a porta e voltei para o campinho, fiquei com aquela imagem na cabeça o resto do tempo e quase não joguei mais direito.
Umas duas horas depois eu estava sentado a frente da minha casa, na sarjeta e vi o pastor na porta da igreja. Ele me deu um sinal com os dedos para eu ir lá e fui. Ele humildemente me falou, que sentiu em mim naquele momento um certo agrado com o que vi e gostaria de trocar umas palavras comigo, se eu guardaria segredo. Respondi que sim, e ele prosseguiu, era uma proposta, porque o mesmo que eu senti naquele momento ele também havia sentido e me convidou para irmos a um motel na cidade vizinha. Perguntei se ele ia sozinho e respondeu que sim, me perguntou porque e respodi que gostaria com a esposa dele também, disse que ia conversar com ela e outro dia marcaria um novo encontro. Perguntei pra quando, me falou se podia ser um pouco mais tarde, depois das oito da noite, respondi que sim e ele combinou de me pegar duas quadras acima depois do culto. Tomei meu banho, troquei-me e falei para minha mãe que ia me encontrar com os amigos, esperei o culto terminar e logo sai de casa. Esperei uns vinte minutos e ele surgiu de carro, num fusca bege um pouco velho, mas andava bem. Entrei no carro e partimos para a cidade vizinha. Na caminho ele me falou que disse a esposa que ia numa reunião com membros da igreja.
Poucos minutos depois chegamos ao motel, me pediu para abaixar enquanto entrávamos para eu não ser visto, fomos ao quarto 11 e nos despimos e fomos ao chuveiro, quando a água começou a descer ele me abraçou por trás e encostou seu pau na minha costa, meu corpo arrepiou todo, era enorme e ele esfregava ele nas minhas costas e descia até o meu rego, subia e descia, até que senti ele bem duro. Virou-me de frente para ele e meteu seu pau em minha boca, me engasguei que quase vomitei, segurei no pé do seu pênis e saboriei com vontade, depois ele me virou de frente para a parede, pôs as minhas mãos na parede e segurou, abaixou-se um pouco e colocou seu pau na minha bunda e empurrou lentamente, dei um pulo pra frente, com muita dor e ele parou, quase chorei, era muito grosso e quase me arrebentou. Demos um tempo e eu terminei a ducha, fui para a cama com a bunda toda dolorida, o pênis dele já tinha amolecida um pouco, deitou-se ao meu lado e me fez um carinho e pediu: __ chupa meu bem, faz ele endurecer. Onde eu estava, virei-me de lado e ele colocou em minha boca, mal cabia e engoli até a garganta, fiz movimentos leves de vai e vem e com a mão esquerda o mesmo movimento, pra cima e para baixo e ele gemia intensivamente e gritou: __ Ahhh, putinho delicioso, mama gostoso, mama. Quando estava pra gozar, tirou de minha boca pegou um gel, tipo pomada que estava na mesinha lateral e passou no meu rabo, lambuzou todinho e passou em seu pau, pediu para eu sentar e descer devagarinho, fiz o que me pediu, porém, não aguentei, tentei várias vezes, e não conseguia, virou-me de bruço, pôs um travesseiro no meu quadril a modo que fiquei com a bunda bem empinadinha, subiu em cima de mim e colocou no meu traseiro e empurrou lentamente, tentei sair e não tinha como, ele me prendeu. Me mexi, rebolei, remexi, tentei virar de um lado do outro e não conseguia, levei minha mão no seu quadril e tentei segura-lo, ele forçou e eu gritei e dei início de choro, foi quando senti a cabeça de seu pau deslizar no meu cu e ele disse no meu ouvido: __ Pronto gatinho, calma, calma… Entrou a cabeça, relaxa. Eu implorei: __ Aiiii, tá doendo muito… Aiiii, tira, tira, tira… E eu forcei com a mão seu quadril para trás e ele continuou e colocou mais alguns centímetros e parou, deu um tempinho parado e disse: __ Relachou benzinho, posso continuar? Meio sem fala e paralisado respondi que não, que eu nao aguentaria mais nada, era o limite, tentei falar falar algo mais ou menos assim. Até naquele ponto ele começou a flexionar para fora e para dentro que, de tanto eu me mexer para sair foi onde facilitou a entrada, eu não me sintia mais, eu estava quase tremendo e ele bombando, quando resmunguei e pedi para parar e tirar, ele sussurrou e gemeu: __ Ahhhhhhh, vou gozar gatinho uuuuhhhhh… Senti seu leite quente dentro de mim e escorrer no meu saco, pouco depois ele saiu de cima de mim e foi tomar uma ducha e eu permaneci imóvel por um bom tempo. Ele tomou banho e retorno para a cama, aliou minha bunda e falou: __ Você é muito gostoso. Uma delícia. Não conseguia me mexer, eu estava todo dolorido e ele me ajudou, foi muito atencioso e educado,logo fomos embora, já era tarde quando cheguei em casa, meus irmãos não estavam e minha mãe já estava dormindo, fui me deitar todo dolorido e essa sensação senti por mais de uma sempre.
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