A PAIXÃO INESPERADA DE GRETCHEN

 



Gretchen estava atrás do balcão no mercado Amish — cabelos dourados presos cuidadosamente sob um chapéu branco e imaculado, olhos azuis marcantes examinando a sala movimentada, uma mistura de rostos tão familiares, uma mistura de estranhos tão curiosos.

Sua figura bem torneada era apreciativamente olhada enquanto ela se movia entre as mesas, embora ela permanecesse bastante inconsciente de qualquer possível efeito sobre alguém. Um pouco mais alta do que a média, e com pernas longas, cabelo loiro, grandes olhos azuis e uma bela bunda redonda, ela era uma daquelas garotas marcantes que você não conseguia deixar de notar, mesmo em seu traje simples Amish.

O mercado era mais para Gretchen do que apenas uma simples profissão. Era uma espiada em um mundo muito além dos limites protegidos de sua comunidade. Toda vez que um desses forasteiros vinha até ela e começava a falar, isso despertava sua curiosidade, acendendo um desejo de romper as barreiras da vida simplista na qual ela foi criada.

O mundo de Gretchen era definido pelos limites rígidos da existência Amish. Ela era uma daquelas garotas Amish muito boas, seguindo a Ordnung — um conjunto de regras desenvolvido por sua comunidade — mas ela ainda estava curiosa sobre o mundo além de sua criação protegida. Seu trabalho lhe deu um vislumbre de um mundo além de sua criação protegida.

Parecia uma maneira segura de experimentar aquele mundo enquanto permanecia fiel às suas raízes Amish. Ou assim ela pensava.

Enquanto servia fatias de torta caseira fumegante e pães perfumados, Gretchen ficou encantada com os sorrisos e risadas dos clientes satisfeitos. As gorjetas generosas eram um bônus bem-vindo, embora fossem os contos e pedaços de conversa que realmente estimulavam sua imaginação.

Gretchen havia tirado um tempo para desenvolver uma amizade muito improvável com sua colega de trabalho Mary, uma ruiva barulhenta do mundo "inglês" — é assim que eles chamam qualquer um que não seja Amish — com uma risada que pode iluminar uma sala. Seus turnos eram cheios de histórias e risadas, formando um vínculo entre as duas garotas que fazia a ponte entre seus mundos diferentes.

A risada contagiante de Mary e os contos selvagens de romance com seu namorado Gary deixaram Gretchen intrigada e levemente invejosa. Ela sentiu uma pequena ponta de culpa sobre sua inveja das aventuras românticas de Mary com Gary. Seus nomes combinando divertiam Gretchen também, e ela sabia que Gary era um bom homem que cuidava bem de sua amiga. Às vezes, ela ansiava por ter um namorado como Gary.

Comparado a isso, seu namoro com Sammy, seu namorado da cidade natal, tinha sido casto. Os beijos roubados em seu buggy, a estranha carícia ousada, enviavam arrepios percorrendo seu corpo. Às vezes, Sammy ficava um pouco ousado, e quando ele levantava sua saia, ou seus dedos roçavam sua pele, isso trazia cor às suas bochechas, mas ela sabia que havia muito mais para explorar.

Essa expectativa do que viria a seguir com Sammy fez seu estômago dar cambalhotas de excitação e terror misturados. Eles não tinham ido até o fim, mas a antecipação era inebriante.

Gary frequentemente encontrava Mary para almoçar no mercado. Uma tarde, Gary veio se juntar a Mary para almoçar como ele normalmente fazia. Desta vez, no entanto, ele não estava sozinho. Ao lado dele estava um amigo com cachos rebeldes e um sorriso de menino que fez o coração de Gretchen pular uma batida.

Luke era musculoso, bonito, com aquelas feições marcantes. Ele era alto, facilmente com 1,80 m, e bem proporcionado — uma constituição forte e atlética que falava de horas ao ar livre sob o sol. Seu cabelo escuro estava levemente desgrenhado, seus olhos com um brilho despreocupado. Havia uma aura aventureira nele. Além disso, estando em tão boa forma, ele parecia ter acabado de sair de uma revista.

No instante em que seus olhos se encontraram, Gretchen soube que havia algo inescapável nele. Algo a fez esquecer temporariamente sua rígida educação Amish. Ela sentiu uma estranha vibração no peito, que não sentia há algum tempo. Ele exalava confiança, carisma, cada movimento aparentemente acenando para Gretchen se aproximar.

No momento em que Luke piscou para ela, Gretchen soube que estava em apuros. Um choque de eletricidade percorreu seu corpo. Era como se ela tivesse tropeçado em algum tipo de segredo emocionante, o tipo que a assustava e a atormentava ao mesmo tempo. Luke tinha um sorriso caloroso e convidativo — um convite para um mundo de possibilidades estimulantes, que ela nunca se permitiu considerar antes. Isso a assustou. A questão era que Gretchen normalmente era a Srta. Jogue-Pelo-Seguro, mas algo com Luke simplesmente a atraiu e ao mesmo tempo a assustou e a emocionou. Ela não sabia o que fazer com o sentimento.

"Este é meu amigo Luke", disse Gary, apresentando-o com um pequeno empurrão para frente. Luke estendeu a mão e Gretchen, após um momento de hesitação, a pegou. O aperto dele era firme, enviando um arrepio pela espinha dela.

"Prazer em conhecê-la, Gretchen", ele disse, em um tom de voz baixo e suave. Gretchen ofereceu um sorriso suave. Seus olhos caíram, então rapidamente espiaram de volta para ele. Tudo ao redor estava zumbindo com o barulho do mercado, mas era como se o tempo tivesse congelado.

"Prazer em conhecê-la também," Gretchen gaguejou enquanto suas bochechas queimavam de vermelho. Ela rapidamente se virou, ficando ocupada pegando os cardápios.

Enquanto Luke, Gary e Mary se sentavam em uma cabine, Gretchen se viu perdendo um pouco de sua compostura com seus outros clientes. Ela parecia precisar tirar Luke da cabeça.

Mary acenou para ela, indicando que era hora de anotar o pedido. Conforme Gretchen se aproximava, seu coração acelerou. Era como se os olhos de Luke estivessem acariciando seu corpo, e ela sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ela podia sentir seu rosto queimar com um rubor furioso enquanto lutava entre a fuga e a vontade de se inclinar em seu olhar.

Luke lhe deu um sorriso brincalhão; seus olhos permaneceram no rosto dela uma fração de segundo a mais do que deveriam, e ela sentiu seu coração pular. Ela podia sentir o pequeno arrepio percorrer sua espinha.

Era como se toda vez que ele olhava para ela, ele a estivesse olhando diretamente. O olhar de Luke parecia despi-la, o que a fez estremecer. Ela não conseguiu se conter; ela corou. Ela não estava preparada para a faísca que isso acendeu dentro dela.

Depois de anotar os pedidos às pressas, Gretchen correu de volta para a cozinha. Mas ir de mesa em mesa não era mais tão fácil. Tudo o que ela conseguia pensar era em Luke — imaginando como seria, passando os dedos por aqueles cachos rebeldes. Ele tinha namorada? Como seria se ele a beijasse?

Ela sorriu para Mary enquanto trazia a comida, seus olhos evitando os de Luke. "Aqui está!", ela disse. Eles começaram a comer imediatamente.

"Gretchen", ele disse, suave como seda, "por que você não tira um tempinho de folga e se junta a nós?"

"E-eu não sei", ela gaguejou muito baixinho. "Não tenho certeza se é apropriado."

"Vamos lá," Luke pediu, seu sorriso brilhante e convidativo. "Não seja tão estraga-prazeres!" Luke insistiu. "Todo mundo precisa de uma pausa de vez em quando." Ele sorriu amplamente, mostrando os dentes. Seus olhos tinham uma faísca brincalhona que a fez se sentir toda trêmula por dentro.

Gretchen hesitou. A indecisão estava estampada em seu rosto. Embora quisesse ir junto, suas responsabilidades e seus valores a puxavam. Além disso, alguém tinha que ficar de olho nas mesas.

Mary sorriu brilhantemente e piscou para ela de brincadeira, acenando com a cabeça em direção ao assento vazio ao lado de Luke. Antes que ela percebesse, Gretchen deslizou para dentro daquela cabine como se fosse o melhor assento da casa. Sua cabeça estava girando, seu estômago vibrando e seu coração disparado. Era como se ela tivesse começado a perder o controle. Ela sentiu como se tivesse parado na frente de algo enorme, sem saber bem o que era.

Luke se virou para Gretchen e sorriu, sua voz baixa e sedutora, num tom provocador: "Sabe, você não é como as outras garotas."

Gretchen sentiu uma estranha onda de constrangimento com um pouco de emoção pelo elogio que Luke lhe fez. Novamente, ela corou.

Luke se inclinou casualmente, e seu braço roçou no dela como se fosse a coisa mais natural do mundo. Toda vez que sua mão tocava a dela, ela sentia faíscas correndo profundamente dentro de seu corpo. Todos os seus comentários flertadores e toques leves faziam Gretchen corar. Ela foi atraída por ele como uma mariposa por uma chama, incapaz de resistir ao seu charme.

"O que você quer dizer?", ela perguntou, tentando parecer calma, sua voz tremendo como uma folha de outono. As bochechas de Gretchen ficaram vermelhas brilhantes enquanto ela ria constrangida. Ela estava embriagada com a atenção de Luke; era algo que ela nunca tinha experimentado antes.

"Você tem essa faísca", ele disse, olhando para ela como se ela fosse uma espécie de joia. "Eu nunca vi nada parecido." Ele se inclinou um pouco mais perto. Ela sentiu sua respiração quente fazendo cócegas em sua orelha. "E os olhos mais lindos", ele disse, terminando sua proclamação.

Gretchen sentiu-se corar. "Obrigada", ela conseguiu dizer, tentando manter a calma.

"Você me intriga, Gretchen", Luke disse, sorrindo brincalhão para ela. "Eu nunca conheci ninguém como você." Cada palavra apenas fez seu coração acelerar. Era um pouco assustador, mas meio lisonjeiro de uma forma que ela nunca havia sentido antes.

Luke flertou descaradamente com Gretchen, e ela estava completamente a fim. Ela nunca teve um cara que lhe desse tanta atenção, e ela gostou.

"Gretchen", ele continuou, "há um mundo enorme lá fora sobre o qual você não sabe nada", disse Luke, com a voz rouca.

"Eu sei um pouco", disse Gretchen. "Eu leio."

"Isso é ótimo", disse Luke, "mas há muito mais na vida do que você está acostumado." Gretchen apenas assentiu e sorriu, envolvida no feitiço que ele estava tecendo.

"Quando olho para você", ele disse, "sinto como. Não sei, como se eu quisesse ver o que é possível, ver o que poderia ser. Só sinto essa vontade de explorar todos os tipos de possibilidades. Eu adoraria te mostrar a vida além do mercado." Ela apenas sorriu fracamente.

Por um mero lampejo de segundo, seus olhos se encontraram, e nas profundezas do olhar dele, ela viu algo elétrico. Naquele instante, ela sentiu um desejo que nunca havia sentido antes, um desejo que ela nem sabia que estava dentro dela — desejo misturado com um pouco de rebelião contra a vida protegida que lhe fora entregue. Era parte luxúria, parte traço rebelde, indo contra os valores e tradições que eram tão caros à sua comunidade.

Conforme o almoço avançava, Luke ficava cada vez mais fascinado por ela. Sua atenção se tornou mais focada e intensa. Sua mão demorou um pouco mais na parte de trás da cabine, e ela podia sentir esse calor se espalhando por ela. Era uma paixão que ela nunca tinha experimentado antes, uma que era tão excitante quanto estressante.

Ele se aproximou, sua respiração quente dançando em sua orelha. "Você é ainda mais bonita do que Mary disse", ele sussurrou.

Os dedos fortes dele roçaram levemente o ombro dela. "Você é a mulher mais linda que eu já vi", ele disse, seu olhar misturando apreciação e luxúria. Ela ficou surpresa com o quão descarado ele era, mas não conseguiu desafiar o apelo que a puxava para ele.

"Obrigada", ela respondeu suavemente, sua voz um pouco acima de um sussurro. A aceleração de seu coração disse tudo quando seus olhos se encontraram. Ela sabia a linha que estava cruzando, mas não conseguia resistir à atração disso — esse charmoso cara "inglês" abrindo um mundo para ela que ela dificilmente ousara sonhar que existia. Ser capaz de sair de sua zona de conforto, pelo menos por um momento, era atraente, e a surpreendeu.

Ela podia sentir a perna de Luke pressionada contra a dela, e isso a fez se sentir um pouco tonta. Era só almoço, mas de repente havia uma corrente de excitação no ar que não estava lá antes.

Luke continuou a se inclinar para perto, suas palavras baixas e sussurradas, cheias de elogios e convites. Sua mão se moveu para a coxa dela e ela engasgou. Sério, seus olhos se arregalaram. Ele começou a traçar círculos preguiçosos em sua coxa. Ela respirou fundo e se mexeu no assento, tentando se afastar das mãos errantes dele, mas não tinha muito espaço na cabine. A tensão no ar era palpável o suficiente para cortar com uma faca.

A mão dele continuou subindo e Gretchen se encolheu um pouco, tentando se controlar. Ela engoliu em seco enquanto seu batimento cardíaco acelerava. Ela estava lentamente se soltando. Isso a fez sentir como se estivesse no precipício de algo perigoso e emocionante, algo que ela nunca teria considerado antes.

Cada pequeno suspiro e estremecimento era uma destruição gradual de sua inocência. Uma onda de paixão quente a invadiu, e em vez de recuar, como ela sabia que provavelmente deveria, ela cedeu ao toque dele. Parecia que suas inibições estavam derretendo sob o charme agressivo de Luke.

Ela queria mais. Ela sentiu uma onda de emoções que nunca havia experimentado antes. Parte dela estava profundamente feliz, apenas cedendo ao fluxo e vendo onde essa pequena escapada poderia realmente levá-la. Ela ansiava por essas experiências sensuais, aqueles momentos quentes com os quais ela apenas fantasiava. Era

Mary sempre foi a provocadora e não resistiu em provocar sua amiga inocente por ser tão ingênua. "Então, Gretchen", ela disse com uma leve risada, "quando você vai parar de ser tão puritana?"

Gretchen enrijeceu-se enquanto seu rosto queimava de vergonha. "Eu não sou puritana", ela murmurou em um tom defensivo.

Luke soltou uma risada suave que atraiu a atenção dela de volta para ele. "O que ela quer dizer com isso?", ele perguntou, levantando uma sobrancelha.

"Gretchen", Mary riu, com um brilho travesso nos olhos, "você nunca fez sexo antes, não é?"

As bochechas de Gretchen coraram, seu rosto ficou escarlate. Ela tentou afastar a pergunta. Ela estava tentando parecer fria. Mas, é claro, isso foi despedaçado pela mão de Luke descansando casualmente em sua coxa. Sua inexperiência ficou bem clara.

Calor subiu e atravessou o rosto de Gretchen enquanto ela olhava cautelosamente na direção de Luke. Sua expressão era ilegível, mas uma luz dançante em seus olhos a deixou desconfortável.

"Não é bem assim", ela deixou escapar, mas imediatamente se arrependeu.

"Não como o quê?" Luke pressionou, seu tom suavizando enquanto ele se inclinava para frente.

O rosto de Gretchen ficou vermelho como uma beterraba. "Bem, uh..." Sua voz sumiu.

Luke virou-se para Gretchen. "Você já se perguntou como seria tentar algo novo?", ele perguntou suavemente, apenas para os ouvidos dela.

Com o coração disparado no peito, ela se virou para ele. "Às vezes", ela admitiu suavemente. Ele sorriu, parecendo se sentir bem com a resposta dela.

A boca de Gretchen ficou seca com suas palavras. O que ele quis dizer, exatamente? E por que a mera noção de fazer algo diferente, algo excitante, a enchia de tanto pavor e de tanta expectativa?

"Se você quiser saber", Luke sussurrou, seu corpo se aproximando, "ficarei feliz em lhe mostrar." Sorrindo um pouco nervosamente, Gretchen sentiu que algo sobre esse momento era diferente, como se se ela o deixasse, ele a levaria a lugares que ela só imaginara em seus sonhos mais loucos. A cena toda parecia algo saído de um filme — excitante e assustadora ao mesmo tempo.

A pergunta de Mary ficou no ar. Gretchen tomou um gole de limonada, tentando peneirar sua mente. "Bem", ela começou, seu rosto corando mais uma vez e sua voz um pouco trêmula, "Sammy e eu temos... você sabe, feito algumas coisas."

Ela parou momentaneamente. Ela olhou para Luke, que lhe deu um pequeno olhar de cumplicidade com uma sobrancelha erguida, curioso. "Ele, hum, levantou minha saia algumas vezes quando estávamos no buggy. E... bem... ele me tocou lá embaixo. Ele me tocou, você sabe, em lugares privados", ela confessou, suas bochechas esquentando e seus mamilos duros sob o vestido. "Eu tenho que admitir", ela disse, sua cabeça baixa e sua voz quase inaudível, "eu meio que gostei."

Por um breve instante, o olhar lascivo de Luke caiu para os seios redondos e empinados de Gretchen antes de encontrar os olhos dela novamente. Ele tinha um sorrisinho irônico no rosto. "Mas nós nunca... você sabe, fomos até o fim", ela gaguejou, olhando um pouco para baixo, sua voz mal passando de um sussurro.

Mary riu baixinho. Ela não conseguia manter o rosto sério. Seus olhos brilhavam com aquele olhar travesso. A mão errante de Luke desviou-se para um lugar que realmente não deveria estar. Um arrepio percorreu Gretchen, como se alguém tivesse passado um dedo por sua espinha. Ela mal conseguia respirar.

O corpo dela reagiu ao toque dele, e ela podia sentir sua respiração presa na percepção do quanto ela queria mergulhar nessa nova experiência louca. De alguma forma, ela se viu concordando.

As palavras escaparam antes que ela pudesse sequer pensar nelas. "Sim", ela murmurou, "eu quero saber. Eu quero saber do que se trata." Ela engoliu em seco ao dizer isso. Parecia que aquelas palavras pesavam uma tonelada. Gretchen sabia que era contra tudo o que lhe haviam ensinado, mas o desejo que Luke despertou nela era grande demais para resistir.

Os quatro terminaram o almoço. Mary e Gary saíram para cuidar da tarde, deixando Gretchen sozinha com Luke. O ar estava cheio de tensão. Luke sorriu novamente, olhando diretamente para a alma dela. Seus joelhos estavam um pouco bambos. Ela nunca tinha tido um cara olhando para ela daquele jeito antes. Era bem estressante, mas acendeu um fogo de desejo nela que ela nunca tinha sentido antes.

Luke recostou-se na cadeira, olhos com interesse fixos na bela visão que era Gretchen. Ele estendeu a mão e encontrou a mão dela na mesa. Seus olhos se encontraram, e a intensidade em seus olhos disse tudo. Esta não era uma conversa casual.

"Gretchen", ele sussurrou baixo e um pouco rouco, "que tal você me encontrar hoje à noite depois do fechamento? Estarei esperando."

Seu coração deu uma pequena dançada dentro do peito, e sem pensar ou entender, realmente, com o que ela estava concordando, Gretchen se viu balançando a cabeça como uma espécie de boneco de mola. Um redemoinho de borboletas subiu de sua barriga. Ela se sentiu terrivelmente nervosa, mas animada como uma colegial.

"Tudo bem", ela conseguiu dizer, respirando fundo para acalmar os nervos. "Estarei lá", ela conseguiu sussurrar com uma voz cheia de desejo.

Naquele instante, algo dentro de Gretchen mudou. Ela mal se reconhecia mais. Gretchen sentiu como se estivesse se transformando em uma pessoa totalmente nova. A garota que jogava pelo seguro, que se apegava às suas raízes Amish, tinha ido embora. Agora ela era ousada — talvez um pouco imprudente — e sentia a emoção de fazer algo diferente, algo que ela nunca tinha feito, pisando corajosamente em um mundo totalmente novo.

Para Gretchen, quase parecia um sonho. Ela mal se permitiu fantasiar sobre tal momento, e agora, aqui estava. Ela se perguntou como reagiria se isso acontecesse. Agora ela sabia.

Ela sabia que cruzaria uma dessas linhas naquela noite. Uma parte dela estava aterrorizada; outra parte estava emocionada. Aquele núcleo de medo a incomodava, mas era impossível anular o conhecimento elétrico do que estava prestes a acontecer. Houve um pequeno lampejo de pânico e então Gretchen começou a antecipar ansiosamente o encontro deles naquela noite.

Conforme o dia passava, a expectativa aumentava a um ponto febril dentro dela. Ela estava muito consciente de que estava prestes a pisar em território desconhecido, saindo de sua zona de conforto, deixando para trás a inocência de sua vida Amish.

Não haveria como voltar atrás agora. Ela havia feito uma escolha que a aterrorizava e excitava em igual medida — ela estava prestes a se entregar a um homem que mal conhecia. O pensamento enviou um arrepio de medo através dela. No entanto, a perspectiva do prazer que ele havia prometido era atraente demais para lhe dar as costas.

Claro, havia uma vozinha assustada em sua cabeça, mas a excitação era forte demais para se desviar. Ela tinha se decidido, e não havia como voltar atrás. Era uma viagem louca — assustada e animada, tudo junto.

Com isso, Luke se levantou, seu corpo alto e magro, lançando um olhar sobre ela. Apertando gentilmente sua mão, ele abriu um sorriso que parecia conter uma promessa de algo mais.

Enquanto Luke apertava sua mão gentilmente, ele se levantou, seu corpo alto e magro projetando uma sombra sobre ela. Ele

"Vejo vocês hoje à noite", ele disse, se afastando como se fosse o dono do lugar, e nossa, isso fez os joelhos de Gretchen tremerem. Ela não conseguiu evitar vê-lo ir embora, sua mente zumbindo com todos os tipos de pensamentos sobre o que estava por vir.

Finalmente, o turno estava terminando. Gretchen sentiu aquela vibração agora familiar em seu estômago. Era hora de ir. Ela alisou nervosamente seu vestido e respirou fundo. Ela sentiu seu coração batendo como se quisesse escapar de seu peito, era uma combinação de nervosismo e excitação. No entanto, de alguma forma, bem no fundo, ela sabia que era isso - ela estava pronta para o que quer que a noite tivesse reservado.

Bolha celesteEnquanto ela e Mary terminavam de limpar e se preparavam para sair, Mary lançou-lhe um pequeno sorriso furtivo. "Espero que você saiba no que está se metendo."

Gretchen fingiu ser fria, mas não tinha a mínima ideia. "O que você quer dizer?"

Mary se inclinou um pouco, com um brilho teimoso nos olhos. "Luke não é como os outros caras que conheci", ela disse. "Ele gosta de fazer coisas na cama que a maioria dos caras nem pensaria."

Os olhos de Gretchen se arregalaram. "Como o quê?" ela perguntou, choque e intriga estampados em seu rosto.

Mary balançou a cabeça e soltou uma risadinha. "Você vai ter que descobrir por si mesma."

Gretchen saiu do restaurante, seu coração disparado ao ver Luke e Gary no estacionamento. Ela deu um leve aceno para Gary. Ao vê-la, o rosto de Luke se iluminou como o de uma criança na manhã de Natal, e seu coração — com sua mistura agora padrão de medo e desejo — começou a bater forte, enviando aquela emoção agora familiar correndo por ela.

"Entre", disse Luke. Gretchen saltou para dentro do carro transbordando de excitação. A viagem pareceu interminável e muito breve. Cada minuto que passava arrastava Gretchen um pouco mais para longe da única vida que ela já conhecera.

"Mal posso esperar para te levar para a cama", Luke disse entusiasmado. Gretchen sorriu e assentiu, suas bochechas esquentando enquanto ela tentava esconder sua própria excitação sobre o que estava acontecendo. A sensação de tudo aquilo deixou Gretchen um pouco tonta por dentro, e ela teve que morder o lábio para não deixar escapar como se sentia.

O velho Chevy chegou à cidade, suas rodas triturando o cascalho enquanto Luke o guiava em direção a uma pequena e pitoresca pousada. O lugar parecia aconchegante e convidativo. Quando Luke desligou o motor, ele abriu aquele sorriso de menino e pulou para fora, correndo para abrir a porta para Gretchen com um sorriso atrevido enquanto seus olhos vagavam pelo vestido dela.

"Então, o que você está vestindo por baixo desse vestido?", ele perguntou jocosamente. Tudo o que Gretchen conseguiu fazer foi sorrir de volta — uma mistura de timidez e puro deleite borbulhando dentro dela. Ela estava tremendo.

Eles fizeram o check-in. "Prontos?", perguntou Luke.

"Sim", ela respondeu, sua voz tremendo um pouco. "Estou. pronta." Um sorriso esperançoso brincou em seus lábios, brilhando em seus olhos enquanto ela o seguia hesitantemente para dentro do quarto, fechando a porta atrás deles. Quando a porta se fechou, ela sentiu como se tivesse fechado a porta para a garota que ela já foi. Esse sentimento fez seu coração disparar ainda mais rápido.

Era um quarto agradável, mas padrão. Havia uma escrivaninha com uma TV, mesas de cabeceira e uma cadeira. Mas o que Gretchen notou imediatamente foi a cama enorme. Parece confortável, ela disse a si mesma.

"Gretchen", Luke disse em um tom abafado, seus dedos acariciando o braço dela, enviando arrepios em abundância. "Eu te quero tanto. Eu quero te mostrar sentimentos que você nunca sentiu antes."

Ela fixou os olhos nele, seu coração disparado, e por um momento, pareceu que o mundo ao redor deles derreteu. Olhando em seus olhos, ela viu refletida de volta a paixão que ela também sentia. "Eu. quero... sentir essas coisas," ela respondeu em uma voz suave, misturando ânsia com mais do que um pouco de medo.

Ele a puxou para seus braços, e seus lábios encontraram os dela em um beijo ardente. Gretchen emitiu um murmúrio baixo e gutural e derreteu-se contra ele enquanto seus sentidos eram dominados pela intensidade do momento. As mãos dele percorreram seu corpo, traçando as curvas de seus quadris, o volume de seus seios. Ela engasgou em sua boca, sentindo a repentina onda de calor entre suas pernas.

O toque suave e o beijo apaixonado de Luke despertaram algo primitivo dentro de Gretchen. Ela sentiu um instinto profundo e animalesco, uma necessidade que já havia sentido antes.

Eles envolveram os braços um no outro, explorando cada centímetro. Gretchen não conseguia acreditar na profundidade do seu próprio desejo. Ela encontrou suas mãos dentro da camisa de Luke, acariciando seu peito musculoso.

Enquanto eles continuavam a explorar um ao outro, Gretchen sentiu coisas que ela nem sabia que estavam lá. Era como se ele tivesse acendido o fogo ardente dentro dela, e com cada beijo e apalpada, parecia que fogos de artifício estavam explodindo dentro de sua cabeça. Não era nada parecido com o que ela já tinha sentido, e a única coisa que ela queria era mais, mais, MAIS!

"Se importa se eu te despir agora?" Luke perguntou, sua voz alta em antecipação. O coração de Gretchen estava enlouquecendo, e tudo o que ela podia fazer era concordar. A antecipação a fez estremecer. Ela respirou fundo.

Ela sentiu seu coração acelerar enquanto os dedos dele começavam sua jornada lenta e torturante, desabotoando seu vestido. Luke a beijou enquanto desabotoava seus botões. Ela estava se sentindo tímida, mas super excitada. Quando o tecido caiu e ela viu sua figura completa, foi uma mistura estranha de timidez e euforia.

As mãos de Luke eram macias, segurando seus seios e seus polegares roçando levemente seus mamilos duros, e Gretchen não conseguiu segurar o gemido suave que escapou de seus lábios. Seu vestido amassou no chão, e ela se sentiu completamente exposta — ela sentiu como se estivesse literalmente sem nada, como se estivesse ao ar livre.

Ele não disse mais nada, apenas encarou. Enquanto Luke continuava a desfazer o vestido dela, Gretchen preguiçosamente desfez o chapéu. Seus longos cabelos dourados caíam em cascata pelas costas.

Uau", ele disse; seus olhos estavam arregalados. "Você fica ainda melhor com o cabelo solto." Ele colocou uma mecha atrás da orelha dela e se inclinou para beijá-la, e nossa, foi elétrico. Ela estava formigando com o beijo, completamente perdida no momento.

Com as mãos trêmulas, Gretchen tirou o resto de suas roupas, mostrando suas curvas adoráveis. Ela podia sentir o quão molhada estava. Seu corpo estava reagindo a todos os estímulos. Sua boceta molhada brilhava de desejo. Os olhos de Luke percorreram cada centímetro de seu corpo nu, e ele sorriu, dizendo: "Você tem alguma ideia de quão gostosa você é?" nessa voz que era toda profunda e sexy.

Gretchen ficou sem palavras. Ela ficou ali, tremendo, completamente nua, sentindo-se muito vulnerável, mas ao mesmo tempo extremamente poderosa. Ela finalmente sussurrou um suave, "Obrigada."

Luke não perdeu tempo em se despir. Os olhos de Gretchen se arregalaram de espanto. Ela nunca tinha visto um homem nu antes.

A realidade de tudo isso realmente a atingiu como uma tonelada de tijolos. Ela ficou ali, tremendo. Ela estava aterrorizada, mais do que nunca, mas ao mesmo tempo totalmente excitada — uma mistura estranha de medo e desejo ardente. Era avassalador.

Por apenas um rápido segundo, a velha tímida e inocente Gretchen ressurgiu e ela pensou em recuar para sua antiga vida. Isso passou rápido, no entanto, quando a atração avassaladora que ela sentia por Luke assumiu o controle.

Claro, era estranho ver um cara sem roupa, mas as borboletas que tomaram conta do seu estômago por ele eram selvagens demais para ignorar. Então, ela simplesmente foi com isso porque a atração era forte demais para sequer pensar em fugir.

Quando Gretchen viu pela primeira vez o pênis rígido de Luke, ela engoliu em seco — era enorme, muito maior do que ela havia imaginado que seria. "Uau, é grande", ela gaguejou.

"Sim", disse Luke, "eu sei que você vai gostar".

Ela engoliu em seco e sentiu uma pontada de nervosismo. Ela realmente faria isso? Ela não tinha certeza se iria gostar disso.

Ele envolveu Gretchen com os braços, puxando-a para perto, e seu pau duro roçou seu centro enquanto ele a beijava profunda e fervorosamente. Não era nada parecido com qualquer beijo que ela já havia compartilhado com Sammy. Este era o verdadeiro McCoy. Luke era intenso, realmente mergulhando, e isso a pegou de surpresa. Isso enviou um pequeno arrepio por sua espinha. Gretchen gemeu enquanto suas mãos vagavam por suas costas, traçando o calor de sua pele sob suas palmas.

Ele gentilmente a levou até a cama e subiu em cima dela; seus olhos se encontraram enquanto ela estava ali nua, sentindo-se curiosamente excitada e exposta. "Você é incrivelmente linda", Luke disse em voz baixa. "Posso dizer que isso vai ser algo realmente especial."

Gretchen sorriu, sentindo uma onda de calor em suas palavras. "Eu sei que você vai ser muito boa", ele disse.

Quando ele se inclinou, seu hálito quente e delicado em sua orelha, parecia que havia faíscas por todo lugar. Então eles se beijaram novamente, e ele a beijou como se estivesse em outro mundo; em pouco tempo ela também estava dentro. Ela se viu correspondendo, encontrando a paixão dele com a dela.

Enquanto as mãos de Luke vagavam pelo corpo nu de Gretchen, ela soltou um pequeno suspiro. Ele a estava tocando em lugares que ela só havia fantasiado. Era elétrico! Despertou aqueles sentimentos que ela só havia lido em alguns livros.

Luke se inclinou para baixo, pegando o mamilo dela entre os dentes e rolando-o bem devagar. O corpo de Gretchen estremeceu com a sensação.

"Sim!" Gretchen suspirou, quase sem fôlego. "Oh, sim!" Luke deslizou os dedos entre as pernas dela, persuadindo-a a se abrir.

Os dedos dele acertaram na loteria. Ele encontrou o ponto ideal dela e começou a esfregar gentilmente, aumentando aquela tensão deliciosa até que ela sentiu que estava prestes a explodir de prazer. E ela sentiu que estava ficando toda formigando lá embaixo. Ele sabia instintivamente como tocar no ponto certo. Gretchen sentiu que estava aumentando e aumentando até atingir algo de outro mundo. Um suspiro suave escapou de seus lábios. Mas quando ela estava prestes a cair no abismo, Luke parou.

"Por que você parou?" Gretchen perguntou com um tom de urgência.

"Eu quero fazer você gozar com meu pau dentro de você", ele disse, "Eu quero sentir você gozar nele todo." Gretchen assentiu e seu corpo instintivamente se moveu para mais perto dele. Ela engasgou quando ele entrou nela, seus olhos revirando para trás, então se fechando enquanto ela se deixava perder nessa nova sensação maravilhosa.

Com uma estocada longa e lenta, o grande órgão de Luke a preencheu completamente. Um suspiro quebrou seus lábios enquanto ela se acomodava ao seu tamanho. Ele esperou, dando-lhe tempo para se acostumar com ele, suas mãos acariciando suas coxas de forma reconfortante.

Primeiro, as estocadas eram muito leves e lentas, apenas o suficiente para acostumá-la a essa nova sensação, mas ele logo pegou o ritmo, forte e fundo na boceta, o ritmo combinando com o pulso correndo pelo corpo dela. Ele sentiu a excitação crescer no corpo dela. Gretchen sentiu vontade de cair.

"Oh Deus," Gretchen gritou, seu corpo instantaneamente ficando tenso no ritmo dele. "É tão bom!" As costas de Gretchen arquearam, sua cabeça caiu para trás enquanto ondas de prazer a atingiam. Ela colocou os braços em volta do pescoço dele, seus dedos cravando em seus ombros.

"Eu amo a sensação que você tem", Luke rosnou, suas estocadas ficando mais urgentes. "Tão apertada, tão perfeita."

Gretchen não conseguiu evitar gritar quando seu pau duro empurrou fundo dentro dela. Eles se moveram em conjunto, quase como uma dança, cada estocada apenas empurrando seu êxtase um pouco mais alto. Ela nunca tinha percebido que precisava disso, algo queimando dentro dela, uma paixão diferente de qualquer outra que ela já tinha conhecido, um incêndio que a consumia por inteiro.

"Ooooh!" Gretchen suspirou, "Oh, meu Deus!" Ela cravou as unhas nas costas dele, respirando em suspiros irregulares. Agora ele realmente estava dando a ela, bom e forte, e era tão bom!

Gretchen sentiu como se estivesse se desfazendo. Pela primeira vez, ela estava realmente vivenciando algo fora de sua criação nos Amish. Era tão diferente de tudo que ela já havia sentido, e ela queria mais.

Para Gretchen, não se tratava apenas de prazer físico. Tratava-se de se libertar. Era libertação; o gosto do fruto proibido. Cada gemido e suspiro que escapava de seus lábios era um grito de liberdade, uma canção de luxúria e o poder do desejo proibido.

Era como sair da gaiola, ter um gostinho de algo que ela não tinha permissão para ter. Cada pequeno barulho que ela emitia era como proclamar: "Toma isso, regras!"

Seus gemidos e suspiros pareciam um grito de liberdade, proclamando a emoção de algo tão completamente tabu. A cada toque, cada beijo, cada estocada, ela se sentia mais perto de um mundo de prazer que não sabia que existia. Ela não conseguia ter o suficiente.

Gretchen choramingou, seu corpo tremendo a cada estocada. Ela podia sentir seu orgasmo se aproximando, mais perto a cada estocada. "Luke, eu vou--"

Ele não a deixou terminar, em vez disso, a penetrou com mais força. Seus movimentos eram rudes e implacáveis, estocando mais forte e mais rápido. O mundo de Gretchen explodiu em um clarão ofuscante de luz.

Ela gozou forte em volta dele, seu corpo inteiro tremendo com aquelas ondas dolorosamente belas de prazer, como uma tempestade atingindo-a. Os músculos em seu corpo se contraíram em volta do dele, seu orgasmo a atingindo como uma onda gigante. Ela gritou seu nome, seu corpo inteiro estremecendo com a força de sua liberação.

Era como se uma represa tivesse estourado. Isso a abalou até o âmago, deixando-a sem fôlego, e parecia que ela estava vendo estrelas.

Luke a seguiu até a borda, sua própria liberação batendo nela. Ele enterrou o rosto no pescoço dela enquanto se derramava dentro dela, seu corpo tremendo com o esforço de se segurar.

Ele caiu contra ela, seu peso pesado sem esmagar. Eles ficaram assim por um longo momento, suas respirações se misturando enquanto recuperavam o fôlego.

Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, a respiração deles desacelerou, e Luke desabou ao lado dela, puxando-a para seus braços mais uma vez. Eles ficaram ali no silêncio; o único som era o rangido rítmico da cama enquanto mudavam de posição para ficarem confortáveis. Gretchen deitou a cabeça no peito dele e ouviu as batidas constantes do coração dele sob seu ouvido.

"Uau", Gretchen finalmente disse, com a voz rouca.

Luke riu, levantando a cabeça para poder olhar para ela. "É, uau." Ele gentilmente tirou o cabelo do rosto dela enquanto "Eu sabia que você seria boa, mas você foi ainda melhor do que eu esperava!"

"Obrigada," Gretchen conseguiu gaguejar, sua voz ligeiramente trêmula quando finalmente percebeu o que eles tinham acabado de fazer. Os amantes estavam deitados entre os lençóis emaranhados, entrelaçados um com o outro na cama bagunçada: todos exaustos, todos satisfeitos.

Era como se ela tivesse acabado de entrar em um mundo totalmente novo. Ela sabia que isso era apenas o começo de algo enorme. Ela queria sentir mais do toque dele, mais sussurros suaves, mais do corpo dele contra o dela pressionando, e mais dessa viagem selvagem que ela tinha acabado de fazer.

Por apenas um momento, ela se deixou pensar que essa poderia ser sua vida, cheia de liberdade e paixão. Por apenas um segundo, ela deixou sua mente vagar e seguir aquela fantasia de uma vida tão apaixonada e tão livre, e pelo olhar suave e gentil em seus olhos, era como se talvez ele estivesse perdido neste devaneio também.

Luke pressionou os lábios nos dela enquanto a abraçava. Suas mãos novamente percorreram o corpo de Gretchen, traçando círculos primeiro em volta de sua cintura fina e depois até seus seios redondos e empinados. Seu polegar roçou ternamente seus mamilos. Novamente, ele a beijou enquanto ouvia Gretchen gemer.

"Você é especial", ele sussurrou. "Eu nunca me senti assim antes." O rosto de Gretchen se encheu de orgulho, e seu corpo se arqueou em direção a ele por mais. Luke a beijou na linha do maxilar e em seu corpo bonito.

Ele a apertou contra o peito, segurando-a firmemente. Ela podia sentir o coração dele batendo mais alto e mais rápido. Naquele momento, ela simplesmente se rendeu à sensação de ser desejada e querida, e cara, ela gostou.

Na felicidade pós-coito, Gretchen estava deitada nos braços de Luke, sua mente cambaleando com a experiência. Ela sabia que esse encontro a havia mudado irrevogavelmente. A inocência de sua criação Amish era agora uma coisa do passado, a ser substituída por uma nova fome por paixão e aventura. A inocente garota Amish era agora uma mulher que sabia exatamente o que queria e pretendia conseguir.

"Isso foi ótimo!" ela exclamou, borbulhando. "Eu quero fazer de novo!"

Luke sorriu. "Eu vou te foder quantas vezes você quiser", ele disse. "Nós vamos alugar um quarto para o fim de semana. Nós vamos ficar aqui e foder um ao outro quantas vezes pudermos."

Gretchen assentiu em vigorosa concordância, "Ok, isso parece ótimo! Eu adoraria!" E então ela o beijou novamente.

"Vamos aproveitar o nosso tempo e saborear cada momento", disse Luke.

Gretchen assentiu ansiosamente, inclinando-se para outro beijo, completamente perdida no momento. Seus corpos estavam todos entrelaçados, respirando lentamente juntos, enquanto aquela névoa pós-coito sonhadora começava a se dissipar. Ela nunca se sentiu tão contente em toda a sua vida.

Gretchen simplesmente não conseguia parar de vibrar com o tempo fantástico que tinha acabado de vivenciar com Luke. Era como se fossem peças de um quebra-cabeça que deveriam se encaixar. Ele envolveu seus braços firmemente em volta dela, e ela podia praticamente sentir seu calor penetrando em sua pele. Estar pressionada tão perto dele parecia tão certo, como se não houvesse nenhuma maneira de ela querer se afastar.

O sol tinha acabado de se pôr, e ela ainda estava enrolada nos braços de Luke, a mão dele em sua bunda, e ela não conseguia evitar passar os dedos sobre o peito dele. Uau, o coração dele estava batendo loucamente! Parecia tão tranquilo e tão íntimo no quarto; o silêncio era calmante e aconchegante, o cenário perfeito para o encontro secreto.

Tudo o que Gretchen queria era ficar perto de Luke e se divertir um pouco mais.

Eles passaram o resto do fim de semana na cama. Luke era criativo, com certeza — ele a fodia de todas as maneiras possíveis que conseguia pensar. Gretchen chegou ao clímax várias vezes. Eles fizeram isso de maneiras que ela nem sabia que era possível. Ele a fez gozar repetidamente.

No domingo à noite, Gretchen sentiu como se estivesse em dois mundos: o conforto familiar da vida Amish puxando-a por anos de hábito e ritual, mas a paixão encontrada com Luke a queimou como um ferro em brasa. Ela sabia que retornar à vida antiga era impossível. Ela havia provado o fruto proibido e queria mais.

A manhã chegou. "Pronto para ir?" Luke perguntou, certificando-se de que seu tom parecesse indiferente.

"Sim, acho que sim", respondeu Gretchen.

Quando finalmente fizeram o check-out, Gretchen estava sentindo cada pedacinho disso. Ela estava um pouco dolorida, mas de um jeito bom. Depois do turbilhão de fim de semana, Luke a levou de volta ao restaurante e a deixou lá.

"Vou passar por lá esta semana", ele disse, o mais casual possível. "Talvez possamos encontrar outro quarto." Ela sorriu e assentiu, sentindo-se tonta por dentro.

"Não vou conseguir suportar isso", ela exclamou, seu coração disparado ao pensar em vê-lo novamente. "Semana que vem", ela sussurrou ansiosamente, inclinando-se para um longo beijo. Parecia elétrico. "Vejo você então."

"Estarei esperando por você", ele respondeu, correndo pela espinha dela. Ela fechou os olhos por um momento, absorvendo tudo.

Uma semana inteira sem ele era uma agonia, mas aquele tipo doce de dor ela conseguia suportar. Todo o resto era irrelevante; o que mais importava era a sensação da pele dele contra a dela, o ritmo da respiração dele e os sussurros gentis da noite envolvendo-os.

Quando Gretchen chegou ao trabalho, ela carregava um segredo que a encantava e a assustava. A lembrança do toque de Luke ainda repousava em sua pele, um lembrete constante do mundo agora aberto diante dela.

Ela viu Mary parada atrás do balcão. Mary estava sorrindo para ela quando perguntou: "Ei, como foi seu fim de semana?"

"Foi ótimo!" Gretchen exclamou. "Ele me manteve ocupada o fim de semana todo."

Mary riu, "Eu tinha um pressentimento que ele faria", ela respondeu. "Como foi?"

Gretchen não disse nada por um minuto, "Foi maravilhoso!" ela exclamou, "Eu nunca senti nada parecido! Muito obrigada por nos preparar!"

Mary estava sorrindo. "Bem-vinda à feminilidade." Então, com um sorriso irônico, "Tenho a sensação de que você verá muito Luke de agora em diante."

Gretchen esperava que sim. Ela estava cheia de expectativa. Ela queria sentir o pau grande e duro de Luke dentro dela novamente. Ela queria que ele a fodesse repetidamente. Ela ansiava que ele explorasse seu corpo de qualquer maneira que quisesse.

Esse pensamento lhe causou um arrepio delicioso na espinha enquanto seu coração disparava de antecipação. Ela não conseguia deixar de pensar nas deliciosas sensações do corpo forte de Luke pressionado contra ela. Ela sentia falta da emoção de estar com ele, explorando e curtindo um ao outro de todas as maneiras possíveis. Ela não conseguia o suficiente.

Ela estava pronta para liberar esse lado selvagem dela e aproveitar cada momento com Luke. Ela estava pronta para foder Luke em cada chance que tivesse. Ela iria deixá-lo levá-la a novos patamares de prazer.

Enquanto colocava um avental e se preparava para mais um dia de trabalho, Gretchen sabia que essa viagem de autodescoberta estava ape

Anônimocerca de 1 mês atrás

@Anônimo,

Talvez Sky pudesse ter acrescentado mais alguns detalhes aqui, como contar como quando ele saiu dela pela primeira vez, depois de arrombarem sua boceta, os dois notaram uma pequena quantidade de sangue em seu pau. E ele poderia ter dito o quão apertada sua boceta Amish estava quando ele a penetrou.

Sobre a ameaça de gravidez, muitas mulheres cristãs concebem a partir dos espermatozoides potentes de seus homens não cristãos. No entanto, podemos empregar uma suspensão da descrença aqui, pois isso é fantasia. Uma parte 2 pode colocá-la aprendendo sobre o teste de gravidez — chocada com uma gravidez surpresa após conceber a partir dos espermatozoides potentes de seu namorado, que agora produziam uma criança nela.

Talvez ela pudesse ter dito a Luke, enquanto ele fazia seus movimentos de entrada e saída com investidas profundas ocasionais em sua boceta inocente, que ela o "amava" e visto como Luke respondia.

Foi uma ótima história que contou com precisão o que geralmente acontece com boas mulheres cristãs como essa, assim como com cantoras cristãs, que são seduzidas pelos homens que conhecem e descobrem que gostam do sexo, pois estavam muito interessadas em como seria fazer amor.

Anônimo2 meses atrás

Essa é a "foda sem zíper" da qual Erica Jong falou. Nenhuma consideração pela gravidez, nenhuma dor quando penetrada pela primeira vez, nenhuma explicação do que ela vai dizer aos pais para explicar onde ela estava quando desapareceu por um fim de semana. Nenhuma consideração se Luke a ama, ou se está simplesmente usando-a como uma em uma série de conquistas. Inacreditável demais.

Boneca Kachina3 meses atrás

Muito bom, mas você terminou rápido demais.

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